Apos a derrota da Alemanha na Segunda Guerra Mundial, a fábrica da Volkswagen ficou praticamente destruida por causa dos bombardeios. As instalações foram ocupadas pelos ingleses que, liderados pelo Major Ivan Hirst, retomaram a produção dos primeiros Fuscas depois do conflito. Nessa ocasião a cidade passou a ser chamada de wolfsburg.
O carro porém não era bem visto por todos. Uma missão enviada por Londres para avaliar a Fábrica concluiu que "o veículo não dispunha dos requisitos fundamentais de um automóvel". Suas formas e desempenho, segundo eles eram pouco atrativos para um comprador médio. "É muito barrulhento e feio. Poderá ser popular por um ou dois anos no máximo", dizia o parecer da missão. Os Soviéticos também não se interessaram pelo valente carrinho e Henry Ford a quem a fábrica foi oferecida quase de graça declarou que "aquilo não valia um níquel".
No entanto o Fusca estava destinado a contradizer seus detratores e se tornar o carro mais popular do século. Mas isso só aconteceria apartir de 1948, quando o controle da fábrica passou novamente para as mãos do governo Alemão. O homem por tás do sucesso do carrinho era um ex diretor da divisão de caminhoes da Opel Heinrich Nordhoff, nomeado o novo gerente geral da Fábrica.
O carro porém não era bem visto por todos. Uma missão enviada por Londres para avaliar a Fábrica concluiu que "o veículo não dispunha dos requisitos fundamentais de um automóvel". Suas formas e desempenho, segundo eles eram pouco atrativos para um comprador médio. "É muito barrulhento e feio. Poderá ser popular por um ou dois anos no máximo", dizia o parecer da missão. Os Soviéticos também não se interessaram pelo valente carrinho e Henry Ford a quem a fábrica foi oferecida quase de graça declarou que "aquilo não valia um níquel".
No entanto o Fusca estava destinado a contradizer seus detratores e se tornar o carro mais popular do século. Mas isso só aconteceria apartir de 1948, quando o controle da fábrica passou novamente para as mãos do governo Alemão. O homem por tás do sucesso do carrinho era um ex diretor da divisão de caminhoes da Opel Heinrich Nordhoff, nomeado o novo gerente geral da Fábrica.
Apesar do ritmo alucinante que Nordhoff buscava imprimir na fábrica de Wolfsburg, a linha de montagem tinha de ser interrompida quando chovia forte. É que boa parte dos telhados e todas as vidraças foram destruidas nos quase 200 bombardeios que a fábrica sofreu durante a Segunda Guerra Mundial.
Nordhoff iniciou uma grande modificação nos processos de produção, e reprojetou um série de detalhes no carro.
Assim, o fusca ganhou estilo de automóvel de grande produção. Nordhoff trabalhou arduamente dia e noite, sete dias por semana. Ele até mesmo dormia em uma cama de armar num aposento ao lado do próprio escritório. Por causa da persistencia deste alemão, um dos maiores responsaveis pelo retorno d fabricação do Fusca, a Fábrica atingiu no primeiro ano de retomada a cifra de 18.000 unidades.
No ano seguinte em 1949 foram fabricados 46.154 veículos. Logo depois Nordhoff fez uma parceria com a Chrysler para usar as revendedoras da fabricante norte americana em todo o planeta. quatro anos depois da Segunda Guerra, a fábrica que a essa altura havia assumido o nome de Volkswagenwerk, era uma das maiores fabricantes de carros da Alemanha e detinha 45% da frota total de veículos do país. Uma vez feita a parceria com a Chrysler, o proximo desafio seria obter êxito nas exportações, afinal o mercado estava cada vez mais competitivo e a Volks não poderia ficar para trás.
Créditos Fotográficos:Bundesarchiv
Consulta: Almanaque do Fusca
Consulta: Almanaque do Fusca
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