segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Hou, Hou, Hou!!!


FuscaRS, 10.000 visitas!

É não foi fácil mas chegamos até aqui! Valeu...

domingo, 20 de dezembro de 2009

Em Rolante

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Forração nova

O tradicional forro de papelão!
Deu um visual novo ao porta malas do capô!


segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Camisetas FuscaRS

Presente e patrocínio da família da Jú pro FuscaRS.
Valeu pela força!
Ainda estão em projeto baby look, modelos em preto, e pro próximo inverno, cangurus! hehe








domingo, 13 de dezembro de 2009

Encontro de Carros Antigos

Neste domingo, apesar das pancadas de chuva se reuniram vários veículos no encontro mensal no estacionamento da Prefeitura de Caxias do Sul.







































Carros antigos (2)










sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Fusca Automático


O chamado Beetle automático, na verdade um semi-automático, surgiu em 1968, numa tentativa de impulsionar as vendas do Fusca no mercado norte-americano, que na época estavam no auge. Foi uma boa idéia, muito bem executada tecnicamente mas, do ponto de vista comercial, não ocasionou a reação esperada: em poucos anos a VW foi atropelada nos EUA pela nascente invasão japonesa, com modelos mais modernos e atraentes.
O engenhoso sistema criado pela fábrica alemã driblava uma séria dificuldade, na época. Os câmbios automáticos convencionais, naqueles tempos pré-informática, só funcionavam bem em dupla com motores grandes, com muito torque em baixas rotações. Bem diferentes dos que a VW fazia na década de 1960.

Batizada de Stick Shift, a nova transmissão eliminava o pedal da embreagem e, apesar de ter três marchas para a frente, possibilitava ao motorista, na prática, usar apenas uma ao rodar na cidade. Tudo o que os americanos que, já desde o final da década de 1950, haviam desaprendido a usar o câmbio, precisavam para gostar ainda mais do Volkswagen.

Apesar de não poder ser chamada de automática, na verdade, a transmissão Stick Shift permite que o motorista, na prática, raramente tenha que trocar de marcha. Para sair com o carro, basta escolher entre a ré e uma das três velocidades disponíveis, posicionar a alavanca e acelerar. O carro sai da inércia sem trancos, suavemente e, da mesma forma, ganha gradualmente velocidade respondendo ao acelerador.
O posicionamento das marchas é semelhante ao das transmissões chamadas de universais, com três velocidades. A ré fica à esquerda, na frente; a marcha mais reduzida, na mesma linha, para trás. Ao centro, o neutro e, à direita, segunda, na frente e a terceira, para trás.

No sistema Stick Shift, a marcha mais curta leva a letra “L”, de “load” (carga, em inglês). Ela só deve ser usada em casos especiais como, por exemplo, se o carro estiver com carga total ou rebocando um trailer. Para o uso normal, na cidade, a marcha “1” (na realidade, a segunda) é a indicada, podendo levar o carro até 90 km/h. A “2” (que é a terceira), mais longa, só é necessária acima disso, embora possa ser usada a velocidades menores, com prejuízo da aceleração.

A ré só pode ser engatada com o veículo parado e, como nos Fuscas normais, exige que a alavanca seja pressionada para baixo.

Truque mecânico
A transmissão Stick Shift utiliza um câmbio mecânico, basicamente o mesmo dos Fuscas normais da época, só que com uma marcha a menos. O conjunto tem uma embreagem, que é acionada eletricamente sempre que a alavanca for movimentada – engatada a marcha, ela se fecha. Mas o deslocamento suave nas arrancadas é garantido por um outro dispositivo, o conversor de torque.
Em câmbios automáticos convencionais, a embreagem não existe e seu trabalho é executado apenas pelo conversor. Esse mecanismo permite que, quando o carro começa a se movimentar, exista um “deslizamento” entre o motor e o câmbio – como se o motorista estivesse liberando a embreagem lentamente, para evitar solavancos.

O segredo desse sistema automático desenvolvido pela VW é usar o essa característica do conversor. É como se, o tempo todo, o motorista estivesse “queimando” a embreagem para compensar o uso de uma marcha mais longa em baixa velocidade, ou em subidas. Na prática, com o Stick Shift é possível arrancar até mesmo usando a marcha mais longa.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Troca de óleo


domingo, 6 de dezembro de 2009

Fuscaxias 2009

Algumas imagens das máquinas que embelezaram o Fuscaxias 2009 neste domingo.